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Medir compreende em atribuir números a um objecto. O objecto não é medido, mas sim suas características ou seus atributos. Segundo Mattar (1999, p.194), “nós não medimos uma pessoa, mas sua renda, idade, sexo, nível de escolaridade, estado civil, número de filhos, atitudes, comportamentos, etc.”. As escalas mais utilizadas em pesquisas quantitativas são as nominais, ordinais e por intervalo:
1. Escala nominal: os números são utilizados para nomear, nomear ou categorizar dados sobre pessoas, objectos ou factos, não estando incluídas, portanto, a disposição ou a avaliação dos dados.
Exemplo:
Sexo: (1) masculino (2) feminino
Preferência política: (1) A (2) B (3) C (4) D, etc.
Escolaridade: (1) base (2) médio (Superior)
2. Escala ordinal: os números servem para nomear, nomear, categorizar e ordenar, segundo um processo de comparação entre pessoas, objectos ou factos, em relação a determinada característica.
Exemplo:
3. Escala por intervalo: os números são categorizados e ordenados em unidades constantes de medição.
Exemplo:
(1) de 1-5 anos (2) de 5- à 10 anos (3) de 10 à 15 anos (4) de 15 à 20 anos.
(1) aprovo inteiramente (2) aprovo (3) indeciso (4) desaprovo.
(1) concordo totalmente (2) concordo em parte (3) indeciso (4) discordo em parte.
(1) concordo totalmente (2) concordo (3) indeciso (4) discordo.
Nas perguntas com respostas em escala, os números expõem a posição e o quanto pessoas, objectos ou factos estão distantes entre si, em relação a determinada particularidade. Os entrevistados escolhem a opção que tem melhor correspondência com sua opinião.
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